terça-feira, 25 de agosto de 2009

Clichê?

A vida imita a arte ou será um clichê daqueles?

Não sei, mas o que sei é que desde que comecei a viver a Mimi do "Poder Paralelo" - uma personagem que se envolve com um homem casado - muitos homens compromissados se aproximaram de mim, Julia. O mais doido é que eles não são telespectadores da novela, não sabem que vivo a Mimi e muito menos que tenho pânico de me envolver com homens compromissados. Mas parece que ando atraindo esse tipo de "problema" pra mim.



Posso te dizer que já é o quarto homem da minha "lista", não que eu tenha uma, mas passei a contar após o número elevado de homens compromissados que se aproximaram de mim em pouco menos de cinco meses.

Por que eles estão se atraindo por mim? Será que meu inconsciente está atraindo esse tipo de problema pra minha vida, assim como a Mimi está plantando na vida dela?

Às vezes penso que viver uma história dessas pode me ajudar a viver a Mimi, já que só havia vivido um caso desses sem que eu soubesse ser uma amante. No caso eu havia sido a última a saber. Soube pela própria namorada do cara, que me ligou e me alertou. Acabei com o caso e fui viver minha vida honesta. Mas quando me vejo apaixonada ou ligada a um homem compromissado, passo a não admirá-lo. O que me impede de seguir uma história.

Sem Stanislaviky na minha vida, que buscava a memória emotiva pra viver um personagem, posso usar experiências de amigas ou de filmes e livros, pra me ajudar. Pronto! É isso que farei! Assim meu coração continuará livre e desimpedido pra viver um amor puro, de verdade. Assim quero, assim planto e assim colherei. Espero..

3 comentários:

Deise Vieira disse...

Oi Júlia, sempre passo aqui em seu blog Xd
Então, eu não sou atriz, mas acredito que há casos em que pessoas imitam a arte, mas o que eu acredito de fato é que a arte imita a vida, retrata a realidade, o cotidiano. Nós mulheres infelizmente ou não, estamos mais propícia a este tipo de situação, sempre tem um vizinho, um colega de trabalho, um parente, ou um desconhecido a nos jogar a isca, aí cabe a nós sermos ou não o peixinho, ou a “peixinha” rsrsrs. Mas o fato é que há fases em que estamos mesmo vulneráveis e quando percebemos já estamos na rede. Pelo que entendi, eu me identifiquei com você neste aspecto, porque sempre que acontece uma situação dessas comigo eu dou um jeitinho de cair fora e ficar livre para encontrar alguém também livre.

Anônimo disse...

The law of atraction...

Marcos Badday disse...

Júlia,que bonitas estas coisas que vc escreveu.Muito honesto mesmo,limpo e que só atrairá coisas maravilhosas. O bem traz o bom.
Uma menina bonita e inteligente assim dividindo de forma tão pura e sincera seus pensamentos e anseios...Bonito demais !
Mas também é bom não querer ter um controle tão racional sobre certas coisas...
A alguns meses atrás visitei seu blog porque alguém sugeriu...gostei tanto que resolvi fazer um simplezinho pra mim também : marcosbaddaytreinador.blogspot.com
Sou o Marcos ,cunhado da Camila.
Beijos e felicidades!!!!!!