sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Marilyn

Quando soube que viveria a Marilyn Monroe em uma festa, me dei conta que nunca havia visto um único filme onde ela atuara. Já tinha lido muito sobre a vida da estrela e tinha visto um documentário na GNT, maravilhoso. Ali já tive uma outra idéia da Marilyn, mais real, mais próxima de nós, simples mortais.

Assim que entrei na locadora e perguntei por filmes antigos, já me olharam com uma cara diferente, mas tinha, então segui em frente. Aluguei o mais clássico dela, aquele do vestido branco: "O Pecado mora ao Lado". FANTÁSTICO!

Sinópse: Richard Sherman (Tom Ewell) é um homem que fica sozinho quando sua mulher e seu filho viajam, sentindo-se totalmente solteiro. Esse novo 'estado civil' fica ainda mais forte quando ele se sente atraído pela bela nova vizinha, que é modelo e sonha em ser atriz.



O ator Richard Sherman assim como Marilyn são atores à frente do seu tempo. O tom cômico dele é imitado até hoje por diversos gênios da comédia. A Marilyn era uma atriz deslumbrante! Uma atriz nata! Nunca estudou teatro, apenas sentia e fazia. Foi uma atriz como poucas. Nos anos 50 não era tão incrível ser uma atriz como hoje em dia. As mulheres eram tratadas como prostitutas quando topavam certas cenas, e ela topava! Assumia e fazia, com profissionalismo e personalidade única! Por isso se tornara uma eterna estrela e nunca o contrário disso.

Posso dizer que se "O Pecado mora ao Lado" fosse filmado hoje, e não à 50 anos atrás, não seria tão fascinante quanto foi com ela, a minha estrela atual, Marilyn Monroe.


Então, quando terminei de me vestir de Marilyn para a tal festa, quando coloquei a pinta na bochecha esquerda, me senti ela, me senti enooorme e bela. Até minha postura física mudou, minha voz, meus gestos. Me senti, literalmente, a Marilyn! Foi uma noite divertidíssima, alegre e única na minha vida.




Obrigada Marilyn!

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